---
Esta Castanha confessa que pouco sabia sobre essa história além dela ter algo a ver com o clássico The Wizard of Oz (um grande filme!). Descobrir antecipadamente que não é uma desconstrução da obra clássica mas uma construção ao redor traz alívio e saber do envolvimento de uma velha favorita (Winnie Holzman, criadora da mitológica série My So Called Life) trouxe estímulo para assistir.
O grande trunfo da produção é o casting de Erivo como a protagonista (tendo uma coadjuvante esforçada e boa de comédia na pessoa de Grande). Erivo tem uma presença muito forte por todo o filme (mesmo nos momentos em que a sua personagem mostra as suas limitações, incluindo o seu claro sofrimento pela ausência de fato de uma figura paterna na sua vida) e a sua performance vocal eleva o filme a outro patamar (especialmente na apoteótica sequência final com a canção Defying Gravity).
A história preserva a sua tradição política falando ALÉM DE PRECONCEITO NO SENSO ESTRITO E DIRETO também de: economia X minorias X inimigo popular comum X líderes manipuladores sem poder real etc.
São bem vindos aqui os inúmeros cenários físicos e os efeitos práticos... Os números musicais são sempre muito acima da média e existe uma preocupação clara para que essas performances funcionem enquanto apresentações dramáticas...
O filme pode ser divisivo quanto: a duração , a fotografia (que se alterna dependendo da presença de nenhuma, só uma ou mesmo das duas principais em cena) (Verde X Rosa) e ao ponto escolhido para que a história seja suspensa para podermos esperar pela continuação .
-
Sim ou Não? Vamos ficar em cima do muro por enquanto e esperar a segunda parte. Gostamos mas queremos assistir a história completa primeiro.
-
A série TORRONES?(S/N) mostra Luiz Castanheira decidindo se vai agregar um novo filme (que já passou pelo crivo de relevância popular e/ou crítica) a sua exclusiva coleção de Torrones De-li-ci-o-sos!
---
Esta Castanha confessa que pouco sabia sobre essa história além dela ter algo a ver com o clássico The Wizard of Oz (um grande filme!). Descobrir antecipadamente que não é uma desconstrução da obra clássica mas uma construção ao redor traz alívio e saber do envolvimento de uma velha favorita (Winnie Holzman, criadora da mitológica série My So Called Life) trouxe estímulo para assistir.
O grande trunfo da produção é o casting de Erivo como a protagonista (tendo uma coadjuvante esforçada e boa de comédia na pessoa de Grande). Erivo tem uma presença muito forte por todo o filme (mesmo nos momentos em que a sua personagem mostra as suas limitações, incluindo o seu claro sofrimento pela ausência de fato de uma figura paterna na sua vida) e a sua performance vocal eleva o filme a outro patamar (especialmente na apoteótica sequência final com a canção Defying Gravity).
A história preserva a sua tradição política falando ALÉM DE PRECONCEITO NO SENSO ESTRITO E DIRETO também de: economia X minorias X inimigo popular comum X líderes manipuladores sem poder real etc.
São bem vindos aqui os inúmeros cenários físicos e os efeitos práticos... Os números musicais são sempre muito acima da média e existe uma preocupação clara para que essas performances funcionem enquanto apresentações dramáticas...
O filme pode ser divisivo quanto: a duração , a fotografia (que se alterna dependendo da presença de nenhuma, só uma ou mesmo das duas principais em cena) (Verde X Rosa) e ao ponto escolhido para que a história seja suspensa para podermos esperar pela continuação .
-
Sim ou Não? Vamos ficar em cima do muro por enquanto e esperar a segunda parte. Gostamos mas queremos assistir a história completa primeiro.
-
A série TORRONES?(S/N) mostra Luiz Castanheira decidindo se vai agregar um novo filme (que já passou pelo crivo de relevância popular e/ou crítica) a sua exclusiva coleção de Torrones De-li-ci-o-sos!
---
Nenhum comentário:
Postar um comentário