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A Complete Unknown [**1/2]: O ponto forte do longa é o fato dos principais atores aparecerem competentemente (eles mesmos!) cantando e tocando instrumentos, o que permite que o trabalho do diretor Mangold seja mais honesto quanto a montagem das performances musicais, algo que potencializa a imersão em geral (além das letras de Dylan facilmente o venderem como um super dotado nessa área)... Por outro lado, falta um conflito mais bem definido que engaje o espectador, e pouca novidade o filme traz em relação ao grande artista Dylan (um intencional enigma aqui) e ao dinâmico período 1960-1965 (bem recriado por Mangold e cia.)... Resumindo: A Complete Unknown não é (apesar da produção aceitar notas do próprio Dylan) abismal como o filme Bohemian Rhapsody de 2018 (uma recente cinebiografia musical sobre a banda Queen), mas tende (apesar de se mostrar deveras capaz) a ser mediocremente esquecido com o tempo.
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