quinta-feira, 16 de outubro de 2025

DEPT. Q S1 (2025)

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S1.E1 ∙ Episode #1.1 [**1/2]
S1.E2 ∙ Episode #1.2 [**1/2]
S1.E3 ∙ Episode #1.3 [**1/2]
S1.E4 ∙ Episode #1.4 [**1/2]
S1.E5 ∙ Episode #1.5 [***]
S1.E6 ∙ Episode #1.6 [***]
S1.E7 ∙ Episode #1.7 [***]
S1.E8 ∙ Episode #1.8 [***]
S1.E9 ∙ Episode #1.9 [***1/2]

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sábado, 4 de outubro de 2025

THE STUDIO S1 (2025)

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01X01 The Promotion [****]
01X02 The Oner [****]
01X03 The Note [**1/2]
01X04 The Missing Reel [**1/2]
01X05 The War [**]
01X06 The Pediatric Oncologist [***]
01X07 Casting [***]
01X08 The Golden Globes [***1/2]
01X09 CinemaCon [***]
01X10 The Presentation [***1/2]
 
ACASTANHADAS:

01X01: "Excelente piloto... Ele eficientemente apresenta as principais características da série de comédia de meia hora: um mix de bastidores ficcionais de Hollywood largamente exagerados/romantizados , um humor extremo (porém mais sátira do que comédia de constrangimento) , um verdadeiro arsenal criativo de planos sequência (cortesia dos diretores de todos os episódios: Seth Rogen & Evan Goldberg) , uma desconcertante trilha sonora percussiva do genial baterista Antônio Sanchez ETC... Temas e Estruturas deste episódio aqui: Novo X Velho (no sentido de passagem de bastão) , Pragmatismo Comercial X Integridade Artística , Lealdade X Reconhecimento , Exploração de propriedades intelectuais (cada vez mais inusitadas) , O próprio Scorsese como um contraponto autoral direto desse último item (aliás, artistas reais vivendo versões ficcionalizadas suas é outra característica da atração!) , Belas rimas e Contracapas narrativas e até O Pênis (alegadamente) Gigante do falecido Ray Liotta... Castanha aprovou!"

(Aliás, Seth Rogen é a principal força criativa da série e vive o protagonista da atração, o recém apontado chefe do estúdio Continental: Matt Remick.)

01X02: "Remick visita o set de uma das suas produções no dia em que será filmada a última sequência do longa, um ambicioso plano em uma única tomada e em "hora mágica" (ao por do sol)... O executivo está delirantemente excitado por assistir tão virtuosa filmagem em primeiro mão , sendo cinicamente manipulado por favores pelos artistas (percebendo a sua 'vulnerabilidade')  e 'aparentemente incapaz' de deixar a captação seguir seu curso... O resultado é espetacularmente hilário com as atitudes apatetadas de Remick escalando os seus prejuízos às filmagens até arruinar completamente a sequência...  Esse episódio (que meta linguisticamente é um plano sequencia ao por do sol) é o grande momento da temporada. E um ato difícil de suceder."

01X03: "A premissa: o quarteto principal assiste a um corte final de 'um filme de Ron Howard' que unanimemente funciona muito bem por duas horas e encalha  completamente num inexplicável CODA ARTÍSTICO de 45 minutos. Remick conseguirá dar uma 'nota' para 'Howard' cortar tal CODA?  ... Honestamente, a história não escala tão bem nessa mencionada tarefa e a premissa  parece ser mais esticada/repetitiva aqui do que o recomendado. A resolução a faz funcionar com um inesperado confronto físico/frontal entre Remick e 'Howard' (que se apresenta como uma espécie de potencial futuro 'Nemesis')."

01X04: "Um Riff sobre o Neo Noir em geral e Chinatown em particular soa meio simplório e não completamente desenvolvido... As motivações de 'Olivia Wilde' (a diretora da vez) parecem ainda mais mal cozidas e a noção de Remick (apresentado como o último defensor da filmagem em película no segmento) ter que vender o seu carro para pagar pela infantilidade da 'artista' não parece acertar nem perto do alvo que os realizadores mentalizaram... Mais coçadas de cabeça do que gargalhadas no segundo mais baixo ponto da temporada." 

01X05: "Sal Saperstein e Quinn Hackett (que completam o quarteto principal da série junto com Matt Remick e Maya Mason) iniciam basicamente uma guerra para quem vai conseguir produzir o próximo slasher de baixo orçamento para o estúdio (dois filmes aparentemente indistinguíveis na sua mediocridade por falar nisso). A arrogância desproporcional de Sal para com a sua subordinada colide com a desmedida ansiedade profissional de Quinn, se retro alimentando de maneira explosiva... O episódio mais formulaico da temporada e com menos ideias (a introdução das filhas de Saperstein parece gratuita aqui assim como a cena de sexo de Hackett com o seu namorado)... O ponto mais baixo da atração até aqui."

01X06: "Tirando uma página do senso comum do retórico confronto entre Artistas X Oncologistas (Pediátricos aqui), se estabelece uma premissa que é surpreendentemente engajante ainda que apropriadamente tosca (com direito a discussão de um trailer de um filme de zumbis que infectam humanos com diarreia explosiva). Os argumentos rasos e as atitudes pedantes e infantis de lado a lado são um verdadeiro show de horrores (!) e é exatamente esse o ponto... E a contracapa final do segmento não perdoa a vida amorosa de Remick (o que é mais do que no alvo após o que acabamos de ver do personagem)."  
 
01X07: "OK, escalar o rapper Ice Cube como a voz da jarra antropomórfica do refresco Kool-Aid foi genial, especialmente por conseguir a participação do próprio artista, mas isso é apenas uma ínfima parte do episódio... A premissa é o quarteto principal examinando, com uma lupa vesga e tentando antecipar possíveis ofensas embutidas a minorias sociológicas e consequentes retornos catastróficos nas redes sociais, o elenco razoavelmente bem escalado nos seus termos para o mencionado filme. Até mexer tanto e de forma tão atabalhoada  na escalação que o elenco termina completamente preto e definitivamente com um feel racista (até os roteiristas originais abandonam o projeto por se sentirem incapazes de reescrever o próprio filme)... Felizmente o episódio é claramente uma crítica a atitude estúpida que ele dramatiza (ainda que confessemos estarmos cansados de tais IDIÓTICAS QUESTÕES)... Os pontos altos são o reconhecimento de que tal refresco não é preferencialmente consumido por pretos mas sim pelos pobres e a reação das redes sociais vir pelo uso de IA com perda de empregos reais e não por qualquer outro motivo. O que mantém o episódio em bom curso."
 
01X08: "A encenação de um cerimônia do globo de ouro é  impecável, as participações inspiradas de vários 'artistas' são sensacionais e o refrão de agradecimento ao Sal Saperstein (iniciado pelo Adam Scott) é absolutamente absurdo e hilário (e ganha momento ao longo do episódio). No coração do segmento está Remick na sua sina de querer ser apreciados pelos seus artistas... Um agradecimento obrigado (em contrato) ainda vale como agradecimento? Um agradecimento com microfone já desligado vale para quem o recebe?"
 
01X09: "O time se prepara para bem representar o Continental na 'CinemaCon' enquanto chega a novidade de que a AMAZON está interessada em comprar o estúdio... O restante do episódio mostra (em meio a uma festa pré-evento) quase todos os principais personagens drogados ao extremo, com destaque absoluto para o chefão do estúdio vivido por Bryan Cranston. O humor aqui é físico e extremo e funciona apesar de si mesmo."
 
01X10: "O time consegue fazer (apesar de tantas drogas) uma grande (e também bastante divertida) apresentação  na 'CinemaCon', afastando ao menos por hora o fantasma da aquisição pela AMAZON. Remick reconhece em público os seus parceiros mais próximos oferecendo um desenvolvimento claro ao personagem mas é Cranston quem rouba o episódio indo desde um literal riff do 'Weekend at Bernies' até uma surreal dança suspenso em arames. É ver para crer."

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segunda-feira, 15 de setembro de 2025

DAVID LEAN (1945-1984)(*)

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(...)
1945 Brief Encounter [****] GF1000
1946 Great Expectations [****] GF1000
1948 Oliver Twist [***] GF4000
(...)
1955 Summertime [***1/2] GF2500
1957 The Bridge on the River Kwai [****] GF1000
1962 Lawrence of Arabia [****] GF1000
1965 Doctor Zhivago [****] GF1000
1970 Ryan's Daughter [***] GF1000
1984 A Passage to India  [***] GF4000
 
(*) Filmografia selecionada.
 
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STRANGE NEW WORLDS 3X10: NEW LIFE AND NEW CIVILIZATIONS

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 SNW3X10: "New Life and New Civilizations" [**]
 
"O Meta Comentário que nem Sherlock Holmes Percebeu" : O pequeno review que se segue tenta explicar o episódio nos seus termos mas talvez ele simplesmente não seja assim explicável. Fica a nítida impressão de que ocorreu alguma ordem executiva do estúdio (com os roteiros já aprovados e com a terceira temporada já em PREP) dizendo FRONTALMENTE a eles da produção para "limpar a mesa" e/ou "que estava na hora de algo diferente". E é isso que deixa o gosto de "bagunça" e de "fim de série" na boca ao seu final... 

"Dois Binários Entrelaçados" : A amizade entre Spock e Kirk é um dos mais memoráveis e amados elementos de toda a franquia e algo que o episódio parece querer nos convencer que tomou um definitivo impulso com um elo mental deveras gratuito aqui. Gratuito pois uma AI teria pilotado com precisão as duas naves e (o melhor de tudo) sem os visuais ridículos (não que as estimativas energéticas usadas pareçam muito corretas em primeiro lugar) (e não que a radiação dos feixes não devesse ter vaporizado todos os irresponsivos fieis naquele templo e além naquele planeta aparentemente feito via AI) ... E quantos episódios da TOS esse elo "potencialmente destruiu" com o futuro capitão da Enterprise agora partilhando da mente do seu futuro primeiro oficial?
 
(E como o episódio 3X05 pode funcionar nos seus termos se uma única entidade Vezda consegue gerar tanta energia? E por qual motivo o Vezda não simplesmente levou o M'Benga da Enterprise para tal planeta e dali direto para  Vadia IX?) 
 
"E de alguma maneira Ray é neta de um (!?) Revivido Palpatine (e também é uma SkyWalker)..." : O Vezda conseguir ir arbitrariamente da Enterprise para o planeta dos seus adoradores e dai ter que esperar arbitrariamente pela Enterprise lá para só então ir para Vadia IX é demente (As tais "Linhas Ley Galácticas" são introduzidas e não explicadas... Nem arbitrariamente... E isso num universo ficcional já saturado com os "motores de esporos" da vida.), mas isso não é o pior... De alguma maneira o tratamento completamente arbitrário de Batel a transformou na carcereira hiperdimensional dos Vezdas.  Por quê? Perguntem para o J.J..
 
(E sim tudo que acontece no Planeta do Adoradores é meio esquisito/irresponsivo/indiferente e o episódio não faz o MENOR esforço com alguma "coleta de lixo" por lá ao seu final. Nem como Pike para lá voltou.)

(E de alguma forma Pelia consegue transformar cada cena em que ela está presente em um Revival de Golden Girls e ao mesmo tempo ser uma ex-companheira de alguma iteração do Doctor Who... Ou algo assim.)
 
"A Cozinha Interior" : Inner Light é um dos episódios mais amados de TNG e de toda a franquia  ao fazer colidir lindamente dentro do seu protagonista: a estrada escolhida de Oficial da Frota Estelar com os caminhos não tomados de Arqueólogo e de Pai de Família. Essa indescritível experiência que agora existe somente dentro dele encontra tradução exterior numa singela e bela melodia de flauta tocada pelo próprio... Aqui temos Batel conjurando e vivendo toda uma vida com Pike e dai (para todos os fins práticos humanos) morrendo para cumprir a sua missão de carcereira permanente do mal primordial da galáxia... É chocante a falta de protagonismo de Pike (quase um carona em sua própria série ele começa o episódio cozinhando e vai para a realidade alternativa vivida cozinhando e ganha até um avental de presente) (e serve basicamente de suporte emocional para uma personagem recorrente) e o gigantesco trauma que ele acumula aqui (viver a vida com uma filha parece particularmente cruel!). Ainda desnorteado ele mal consegue ordenar que a nave saia de órbita (Para uma missão de cinco anos conforme dizem... Será a de Kirk?).
 
(Em tempo #01: A proximidade com Inner Light foi confirmada pelos próprios showrunners... Esta Castanha também se lembrou dos longos "episódios interiores" dos protagonistas de animes - Batel no caso - em momentos críticos, por exemplo em meio a uma luta... Um comentarista mencionou os "Flash-Sideways" da série LOST, algo muito bem observado.)
 
(Em tempo #02: Nada de Pike cuidando de uma Batel "com câncer" e nem de uma Batel cuidando de um "Pike inválido", apesar de Pike em um certo momento na vida vivida dos dois mencionar essa possibilidade.)
 
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sábado, 13 de setembro de 2025

SERGIO LEONE (1964-1984)

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1964 A Fistful of Dollars I [***1/2] GF2500
1965 For a Few Dollars More II [****] GF1500
1966 The Good, the Bad and the Ugly III [****] GF1000
1968 Once Upon a Time in the West I [****] GF1000
1971 
Once Upon a Time... The Revolution II [***1/2] GF2000
1984 Once Upon a Time in America III [****] GF1000
 
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quinta-feira, 11 de setembro de 2025

ANDREI TARKOVSKY (1962-1986)

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1962 Ivan's Childhood [****] GF1000
1966 Andrei Rublev [****] GF1000
1972 Solaris [****] GF1000
1975 Mirror [****] GF1000
1979 Stalker [****] GF1000
1983 Nostalghia [****] GF1000
1986 The Sacrifice [****] GF1000
 
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STANLEY KUBRICK (1956-1999)

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1956 The Killing [****] GF1000
1957 Paths of Glory [****] GF1000
1960 Spartacus [****] GF1000
1962 Lolita [****] GF1000
1964 Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb [****] GF1000
1968 2001: A Space Odyssey [****] GF1000
1971 A Clockwork Orange [****] GF1000
1975 Barry Lyndon [****] GF1000
1980 The Shining [****] GF1000
1987 Full Metal Jacket [****] GF1000
1999 Eyes Wide Shut [****] GF1000
 
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segunda-feira, 8 de setembro de 2025

RECOMENDAÇÃO: DUO FLEESH

🎸 **Conheça o Duo Fleesh: Rock Progressivo Brasileiro que Conquista o Mundo!** 🎶
 
 
Se você curte rock com alma, emoção e um toque progressivo, precisa mergulhar no universo do **Fleesh**, o duo brasileiro que está fazendo barulho desde 2014! Formado por **Gabby Vessoni** e **Celo Oliveira**, o Fleesh combina composições autorais profundas com covers que homenageiam gigantes do rock (especialmente aqueles do rock progressivo). Confira o canal deles no YouTube e prepare-se para se apaixonar:
 

**Minibiografia do Fleesh**
 
O Fleesh nasceu em 2014, quando Gabby e Celo decidiram unir suas paixões musicais para criar algo único. Com influências de bandas como **Marillion, Genesis, Pink Floyd, Rush e Renaissance**, o duo aposta no rock progressivo com elementos de pop/rock, criando uma sonoridade envolvente e emocional. Desde o primeiro álbum, *My Real Life* (2015), até o conceitual *Across the Sea* (2019), que aborda os estágios da depressão, o Fleesh conquistou fãs no Brasil e no mundo com sua autenticidade e qualidade musical. Em 2019, eles estrearam nos palcos nos EUA e no Brasil, acompanhados por uma banda completa, e até gravaram um DVD ao vivo!

**Mais sobre os membros do Fleesh**
 
**Gabby Vessoni**: Vocalista e multi-instrumentista, Gabby traz uma voz poderosa e emotiva que dá vida às letras do Fleesh. Sua versatilidade e paixão pelo rock progressivo são o coração pulsante do projeto. Fora dos palcos, ela é conhecida por sua conexão com os fãs e dedicação à música.
 
**Celo Oliveira**: Guitarrista, tecladista e produtor, Celo é o mestre por trás dos arranjos intrincados e da produção impecável do Fleesh. Sua habilidade técnica e visão artística moldam a sonoridade única do duo, misturando camadas melódicas e atmosferas progressivas.
 
**Trabalhos Autorais do Fleesh**
 
O Fleesh já lançou vários álbuns originais, cada um com uma identidade marcante:

- **My Real Life (2015)**: O álbum de estreia, que apresentou o duo ao mundo com uma mistura de rock acessível e elementos progressivos.

- **What I Found (2017)**: Mais maduro, com influências progressivas ainda mais evidentes.

- **Across the Sea (2019)**: Um álbum conceitual que explora os estágios da depressão, com letras profundas e instrumentais emocionantes.
 
ETC.

**Trabalhos com Covers do Fleesh**

Além das composições autorais, o Fleesh é conhecido por seus tributos impecáveis a grandes nomes do rock. No YouTube, eles conquistaram uma legião de fãs com versões de:
 
**Rush**: *The Next Hemisphere* (2017), um álbum com 14 faixas que celebram a carreira da banda.
 
**Marillion**: *Script for a New Season* (2018), um álbum duplo dedicado a uma de suas maiores influências.

**Pink Floyd**: O aguardado *Home Again - A Tribute to Pink Floyd* (2022), com destaque para a versão de *High Hopes*.
 
**Renaissance e Genesis**: Tributos lançados em 2020, mostrando a versatilidade do duo.
 
**Estilo e Influências do Fleesh**

O som do Fleesh é uma fusão de **rock progressivo**, **pop/rock** e toques de **rock clássico**, com arranjos ricos, letras introspectivas e melodias cativantes. Inspirados por Marillion, Genesis, Pink Floyd, Rush e Renaissance, eles criam músicas que equilibram emoção crua e sofisticação instrumental, perfeitas para quem gosta de se perder em camadas sonoras e histórias contadas através da música.

**Por que acompanhar o Fleesh?**

Fantástico grupo com desconcertantes covers (Ainda estamos começando a explorar o seu material autoral!)... Covers como os de Epitaph (do King Crimson), Sugar Mice (do Marillion) e The Lamia (do Genesis) são um deleite para os fãs de rock progressivo com uma arrebatadora combinação de técnica, feel e entendimento do estilo... Mesmo os seus covers de origem mais pop (o que inclui a nossa MPB) trazem rearranjos inspirados nas suas influências progressivas, apresentando uma linha de trabalho sem costuras aparentes e sempre de extremo bom gosto.
 
 


domingo, 7 de setembro de 2025

WEDNESDAY SEASON 02 (2025)

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WEDNESDAY
 
Segunda temporada...
 
S2.E1 ∙ Here We Woe Again [**1/2]
S2.E2 ∙ The Devil You Woe [**1/2]
S2.E3 ∙ Call of the Woe [**1/2]
S2.E4 ∙ If These Woes Could Talk [***]
S2.E5 ∙ Hyde and Woe Seek [**1/2]
S2.E6 ∙ Woe Thyself [***1/2]
S2.E7 ∙ Woe Me the Money [***]
S2.E8 ∙ This Means Woe [***]
 
ACASTANHANDO: "A maior participação dos demais Addams não tirou o foco da protagonista e acabou por oferecer um caráter mais pessoal (do que na temporada anterior) aos trabalhos, especialmente com relação ao conflito com a mãe e no chamamento ao legado da avó e da tia desaparecida... Além do retorno dessa tia (Ophelia Frump), para a terceira temporada podemos esperar embates envolvendo Hydes e Lobisomens (via a personagem de Isadora Capri) e algum tipo de A Busca por Enid logo no início do novo ciclo... A história global/local da segunda temporada foi competente/profissional como a da primeira mas parece haver um teto de ambição aplicado a produção que impede uma recomendação mais efusiva desta Castanha (Apesar de reconhecermos o claro apelo aos fãs do combo GTE = GÓTICO + TERROR + EXPRESSIONISMO.)."
 
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E ainda... Da primeira temporada...
 
S1.E1 ∙ Wednesday's Child Is Full of Woe [**1/2]
S1.E2 ∙ 
Woe Is the Loneliest Number [**1/2]
S1.E3 ∙ 
Friend or Woe [**1/2]
S1.E4 ∙ 
Woe What a Night [***]
S1.E5 ∙ 
You Reap What You Woe [***]
S1.E6 ∙ 
Quid Pro Woe [***]
S1.E7 ∙ 
If You Don't Woe Me by Now [***]
S1.E8 ∙ 
A Murder of Woes [***]
 
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segunda-feira, 25 de agosto de 2025

PEACEMAKER SEASON 02 (2025)

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Segunda temporada...
 
2X01 The Ties That Grind [**1/2]
2x02 A Man Is Only as Good as His Bird [**1/2]
2x03 Another Rick Up My Sleeve [***]
2x04 Need I Say Door [**1/2]
2x05 Back to the Suture [***] 
2x06 Ignorance is Chris [***] 
2X07 Like a Keith in the Night [***]
2X08 Full Nelson [*]
 
ACASTANHADAS:

Pequeno comentário: "Menos focada e dramaturgicamente inferior a primeira temporada e com um último episódio tão ruim e indulgente que nos faz desistir da atração (e apagar os respectivos torrones). A insistência em ainda mais um universo alternativo (com outros 98 a caminho) soa cansada e como uma maneira preguiçosa de explorar a tragédia pessoal do protagonista (e com altas doses de nonsense infinitamente forçado para funcionar nos seus termos). Deixar penduradas várias histórias ao longo da temporada para serem concluídas apressadamente/arbitrariamente somente no episódio final foi mais uma opção ruim dentre várias aqui (em particular a acelerada aliança da ARGUS com Luthor e o comportamento de Flag nisso tudo são deveras bizarros e o que dizer do inesperado conceito de planeta prisão?)... Fica ao final um cliffhanger sobre o destino do PeaceMaker que esta Castanha encara com um certo cinismo quanto a sua real importância para o futuro do presente universo compartilhado da DC. Esta temporada falhou em fazer o básico!"

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E ainda... Da primeira temporada...

1X01 A Whole New Whirled [***]
1X02 Best Friends For Never [***]
1X03 Better Goff Dead [***]
1X04 The Choad Less Traveled [***]
1X05 Monkey Dory [***]
1X06 Murn After Reading [***1/2]
1X07 Stop Dragon My Heart Around [***1/2]
1X08 It is Cow or Never [***1/2]

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terça-feira, 12 de agosto de 2025

TECLADISTAS (EM GERAL)

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EM ORDEM CRONOLÓGICA APROXIMADA...

01. Chick Corea
02. Joe Zawinul
03. Ray Manzarek
04. Ian Underwood
05. Keith Emerson
06. Rick Wakeman
07. George Duke
08. Gregg Rolie
09. Jon Lord
10. Kerry Minnear
11. Dave Stewart
12. Tony Banks
13. Jan Hammer
14. Peter Bardens
15. Eddie Jobson
16. Patrick Moraz
17. Robin Lumley
18. Allan Zavod
19. Jens Johansson
20. Derek Sherinian
 
01. Chick Corea
02. Joe Zawinul
03. Ray Manzarek
04. Ian Underwood
05. Keith Emerson
06. Rick Wakeman
07. George Duke
08. Gregg Rolie
09. Jon Lord 
10. Kerry Minnear
11. Dave Stewart
12. Tony Banks
13. Jan Hammer
14. Peter Bardens
15. Eddie Jobson
16. Patrick Moraz
17. Robin Lumley 
18. Allan Zavod
19. Jens Johansson
20. Derek Sherinian
 
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Outros nomes favoritos (20): Kevin Moore ,  Michael Pinella , Tommy Mars , Ken Hensley  , Richard Wright , Don Airey , Thijs van Leer , Scott Kinsey , Richard Barbieri , Rick Davies & Roger Hodgson , Steve Walsh & Kerry Livgren , John Evan , Hugh Banton , John Tout , Matthew Fisher , Terry "T" Lavitz , Flavio Premoli ,  Edgar Froese & Christopher Franke  & Peter Baumann , Mike Ratledge , Tom Coster. 
 
Outros grandes nomes (20): Billy Preston , Tony Hymas , Donald Fagen , Steve Winwood , Brian Eno , Brian Ferry , Edgar Winter , Vincent Crane , Manfred Mann , Vangelis ,   Keith Jarrett (*) , Herbie Hancock , Alan Pasqua ,  Mark Stein , Trent Reznor , David Sancious , Max Middleton , Bernie Worrell , Greg Allman, Jordan Rudess. 
 
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segunda-feira, 11 de agosto de 2025

THE BEAR SEASON 04 (2025)

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01 Groundhogs [***]
02 Soubise [**1/2]
03 Scallop [***1/2]
04 Worms [**1/2]
05 Replicants [***]
06 Sophie [***]
07 Bears [****]
08 Green [***]
09 Tonnato [***1/2]
10 Goodbye [***1/2]
 
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CAMEL (1973-1978)

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01 1973 Camel [****]
02 1974 Mirage [****]
03 1975 The Snow Goose [****]
04 1976 Moonmadness [****]
05 1977 Rain Dances [***]
06 1978 A LIVE Record [****]

- Andy Latimer / guitars, flute, vocals
- Peter Bardens / keyboards, vocals
- Doug Ferguson / bass, vocals [01-04][06]
- Andy Ward / drums, percussion

- Mel Collins / Goodwind [05-06]
- Richard Sinclair / bass, vocals [05-06]

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